terça-feira, 6 de novembro de 2018

INFARTO FULMINANTE – CAUSAS E SINTOMAS

O infarto fulminante é causado pela obstrução do fluxo de sangue para o coração, que ocorre devido ao entupimento das artérias responsáveis pela sua irrigação sanguínea. Esse entupimento do vaso sanguíneo é provocado pela formação de placas de gordura na parede interna da artéria e por coágulos.
Como resultado, parte do músculo cardíaco (miocárdio) deixa de receber oxigênio e morre. A circulação entra em colapso, já que o coração não é mais capaz de bombear o sangue para todo o corpo, a pressão arterial cai abruptamente e ocorre perda de consciência.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para se ter um infarto fulminante incluem o hábito de fumar, colesterol alto, hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, falta de atividade física, excesso de peso e estresse.
Pessoas que fumam podem ter até cinco vezes mais chances de terem um ataque cardíaco do que as não fumantes. O risco para esses indivíduos é maior devido à contração que a nicotina provoca nos vasos sanguíneos, o que diminui a espessura dos mesmos e lesiona a parte interna das artérias.

Prevenção

Assim, para prevenir um infarto fulminante, recomenda-se combater os fatores de risco, ou seja, não fumar, manter o colesterol, o diabetes e a pressão arterial sob controle, reduzir o estresse e praticar exercícios físicos regularmente, pelo menos 3 a 4 vezes por semana.
O principal sintoma de um ataque cardíaco é a dor no peito, que pode ou não irradiar para o braço esquerdo, pescoço e mandíbula. Outros sintomas que podem estar presentes incluem falta de ar, cansaço, transpiração, palidez, entre outros.
As primeiros sinais e sintomas, a pessoa deve ser levada imediatamente a um hospital. Quanto mais cedo o paciente receber tratamento, maiores são as chances de salvar-lhe a vida e menores serão os riscos de sequelas.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Dormir bem é fundamental para saúde

É um total contra-senso o fato de que, num mundo em que cerca de 16 a 40% das pessoas em geral sofrem de insônia, haja aquelas que, iludidas pelos valores da sociedade industrial, esforçam-se por reduzir o número de horas de sono diário. Com isso acreditam, provavelmente, que um corpo “treinado” para dormir menos nos permita ampliar o número de “horas úteis” do dia, mantendo o mesmo desempenho.
Pura ilusão ou, mais provavelmente, uma boa dose de ignorância sobre a importância que o sono tem no funcionamento de nosso corpo e da nossa mente.
Dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico: durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e, mesmo, a longo prazo. Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem:
  • menor vigor físico;
  • envelhece mais precocemente;
  • está mais propenso a infecções;
  • está mais propenso à obesidade, à hipertensão e ao diabetes.
Alguns fatos comprovados por pesquisas podem nos dar uma ideia da importância que tem o sono no nosso desempenho físico e mental. Por exemplo, num estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, indivíduos que não dormiam há 19 horas foram submetidos a testes de atenção.
Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue – quantidade equivalente a três doses de uísque.
Igualmente, tomografias computadorizadas do cérebro de jovens privados de sono mostram redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora). Esse processo leva a dificuldades na capacidade de acumular conhecimento e alterações do humor, comprometendo a criatividade, a atenção, a memória e o equilíbrio.
Neste sentido, a qualidade do sono está diretamente ligada a qualidade de vida e a promoção da saúde. E um próximo artigo, passaremos algumas dicas importantes para dormir bem!
Fonte: Dr. Braz Nicodemo Neto, otorrinolaringologista do Hospital Paulista.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

O que é o exame de polissonografia e quando fazer


Hoje em dia, dá para fazer esse exame até mesmo em casa (Foto: Bruno Marçal/SAÚDE é Vital)
A polissonografia é um exame não invasivo que mede a atividade respiratória, muscular e cerebral (além de outros parâmetros) durante o sono. As informações são coletadas por sensores espalhados pelo corpo e analisadas por computadores que transformam os dados em padrões que descrevem em detalhes como é o descanso do indivíduo.
Para que serve
Para investigar possíveis distúrbios do sono. Geralmente é solicitado quando há sintomas como sonolência diurna excessiva, distúrbios respiratórios como roncos e apneia, alterações do ritmo cardíaco e síndrome das pernas inquietas. A polissonografia também flagra doenças como insônia, sonambulismo, bruxismo, terror noturno, narcolepsia e pode ser útil até no diagnóstico de fibromialgia.

Como é feita
A pessoa vai dormir na clínica, em uma sala monitorada e confortável, com os sensores fixados pelo corpo de maneira que não atrapalhem a movimentação durante a noite. Tudo para não interferir no sono e na coleta de informações.

Em alguns casos, pode ser feita a polissonografia domiciliar, tecnologia relativamente nova que leva o teste à casa de quem não consegue dormir fora, por exemplo. O exame dura o mesmo tempo de uma noite de sono. Ou seja, oito horas em média (entendeu o recado?!).

Os resultados
O especialista interpreta os registros da máquina. Como o sono é dividido em fases com características próprias, como movimentação dos olhos diferentes, o profissional leva em conta as particularidades de cada um desses estágios. A movimentação do corpo, o tempo efetivamente dormido, as batidas do coração, despertares noturnos e outras intercorrências também são contabilizadas.

Periodicidade
A polissonografia não faz parte de qualquer programa de checkup. Ela só costuma ser solicitada quando há suspeita de algum distúrbio.

APNEIA DO SONO E DOR DE CABEÇA


Apneia do sono e cefaleia tem estreita relação, dores de cabeça podem ser causadas pela apneia do sono.

O que é apneia do sono?

A apneia/hipopneia é definida como interrupção/diminuição do fluxo aéreo (respiração) que leva a queda do oxigênio no sangue e a despertares durante o sono.
As apneias podem ser central, obstrutiva ou mista. A apneia obstrutiva ocorre quando o fluxo de ar é interrompido e a pessoa apresenta um esforço inspiratório que interrompe o sono. A apneia do sono central se dá quando não ocorre fluxo nem esforço expiratório, é uma disfunção do sistema nervoso central, dos centros regulatórios da respiração no cérebro. A apneia  mista é quando ocorre a combinação das duas apneias, a central e a obstrutiva. As apneias do sono geralmente duram mais que 10 segundos e são considerados anormais quando ultrapassam a freqüência de 5/hora. Os malefícios da doença decorrem da soma de apneias ao longo de anos. O risco de morrer durante uma única apneia é pequeno, pois, após 20 ou 30 segundos ocorre o despertar e a respiração retorna.
Sintomas de apneia do sono. A apneia do sono pode se manifestar com vários sintomas, mas os principais são o ronco noturno, com pausas respiratórias e a sonolência diurna, com a tendência de cochilar durante o dia.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Hora de dormir.... eu pra cá e você pra lá.

Dormir separados

Dez, vinte ou quarenta anos se passaram e vocês podem ter acidentalmente caído em alguns hábitos na hora de dormir que não estão ajudando em seu casamento. Na verdade, eles podem o estar prejudicando. Você se identifica??? Com algumas sugestões simples, vocês poderão adotar modelos que beneficiem e fortaleçam seu casamento. Façam a experiência, vocês sabem que precisam. 1. Tenham um horário para dormir 2. Estabeleçam limites para a tecnologia 3. Estabeleçam um horário para conversar 4. Definam o tempo e a frequência para fazer amor 5. Determinem um tempo de silêncio para orar, meditar, refletir ou para pensamentos positivos 6. Façam questão de flertar, rir e se divertir juntos 7. Tornem o "eu te amo" a última coisa dita antes de dormir Criem um ritual, antes de dormir, que é especialmente seu por direito. O que quer que seja que vocês tenham escolhido para dizer ou fazer imediatamente antes de pegar no sono, certifiquem-se de dizer também "eu te amo" todas as noites.

terça-feira, 6 de março de 2018

Dúvidas em máscara de CPAP, qual devo usar?



Encontrando a máscara de CPAP certa


Como posso encontrar a máscara de CPAP mais adequada para o meu rosto e estilo de vida? Assim como o rosto das pessoas, as máscaras têm diferentes formas e tamanhos.
A maioria das máscaras cai em uma das seguintes categorias:
  • Máscara nasal (cobre o nariz)
  • Máscara de almofadas nasais (apoia-se nas narinas)
  • Máscara oronasal (cobre a boca e o nariz)
  • Qual máscara é melhor para mim?

    Essa decisão pode depender de como você respira quando está se tratando. Por exemplo, você respira pela boca e não pelo nariz ou tende a ficar com o nariz congestionado enquanto dorme?
    Se você souber que respirar pelo nariz usando uma máscara não é um problema, deve conseguir usar uma máscara nasal ou de almofadas nasais.
    Se você respirar pela boca (forma conhecida como "respiração bucal"), pode experimentar a máscara oronasal ou uma cinta de queixo para impedir que a boca se abra durante o sono.

    Como tratar a fuga pela boca

    A fuga pela boca acontece quando você dorme com a boca aberta, permitindo que o ar escape pela boca durante a terapia.
    Abrir a boca durante o sono pode ser por força do hábito ou porque o nariz está congestionado. A fuga pela boca pode ser muito desconfortável e deixá-lo(a) com a boca seca. (Também produz muito ruído; se não acordá-lo, poderá despertar quem dorme ao seu lado.)
    Para evitar isso, caso ocorra com certa frequência, você pode usar uma correia para o queixo para manter a boca fechada ou um umidificador para impedir a congestão nasal.
    Se a fuga pela boca ocorrer com frequência, poderá ser preciso usar uma máscara oronasal, que cobre tanto o nariz quanto a boca e, dessa forma, mesmo que você respire pela boca enquanto dorme, impede a fuga.

    Ajustando sua máscara

    O objetivo de obter um bom ajuste da máscara é conseguir uma vedação estável (de modo que não haja fuga), sem comprometer o conforto.
    Se houver fuga de ar pela máscara ou pela boca, você não vai usufruir de todos os benefícios da terapia.
    A melhor maneira de obter uma boa vedação é ajustar a máscara antes de conectar o tubo ou de ligar o dispositivo terapêutico. Não coloque a máscara com a pressão de ar ativa, pois isso pode dobrar ou torcer a almofada, o que pode gerar fugas.
    As dobras nas almofadas podem ser muito pequenas e difíceis de sentir, e a maioria das pessoas tende a reagir apertando a máscara em demasia para tentar obter uma boa vedação, o que pode se tornar muito desconfortável. O aperto excessivo da máscara também pode acarretar fugas e também deve ser evitado.
    Depois de posicionar a máscara corretamente sobre o rosto, ative o fluxo de ar. Pode ser preciso fazer pequenos ajustes com o dispositivo ligado para garantir que a vedação ainda está boa.
    É normal passar algum tempo no início ajustando a máscara corretamente. Você pode usar um espelho ou pedir a alguém para verificar se a almofada está posicionada corretamente.
    O ajuste incorreto acarreta muitos dos problemas que as pessoas têm com máscaras. Cada tipo de máscara tem uma sequência de ajuste específica, portanto, é melhor seguir as etapas descritas no seu manual do usuário ou nos vídeos.
    Quanto mais você puder se acostumar com a máscara, melhor. Pratique colocá-la, retirá-la e desprendê-la do tubo durante o dia, para se sentir confiante para fazer isso durante a noite, no escuro ou quando estiver cansado.
    Observe que não é esperado que você coloque a máscara perfeitamente da primeira vez. O ajuste perfeito leva algum tempo e, à medida que for se acostumando com a máscara, você vai encontrar sua melhor forma de ajuste.
    Lembre-se de que o seu profissional de saúde está sempre pronto para ajudá-lo a resolver os problemas.
    Também entre em contato com ele se estiver com dificuldades de obter uma boa vedação; você pode estar com a máscara errada ou o tamanho errado.

    Obtendo o tamanho de máscara correto

    Seu objetivo é obter um ajuste de máscara ideal e cômodo – nem muito frouxo nem muito apertado.
    Será difícil obter uma boa vedação e um ajuste confortável se o tamanho da máscara estiver errado.
    Se estiver com problemas com a sua máscara, consulte o Manual do Usuário para se certificar de que está fazendo o ajuste corretamente. Também é útil verificar se há dobras.
    Muitas pessoas podem colocar mais de um tamanho. Portanto, se a máscara ainda estiver apresentando fuga (especialmente em torno da ponte nasal, no caso de uma máscara nasal ou oronasal), pode ser útil experimentar um tamanho de máscara diferente para identificar a mais adequada.
    Não suponha que, se for homem, precisará de um tamanho grande ou, se for mulher, precisará de um pequeno. O tamanho da máscara depende de algumas medidas peculiares do seu rosto.
    Veja como ter certeza de que o tamanho da máscara está certo.

    A máscara está produzindo ruídos estranhos?

    Se a máscara estiver produzindo sons ruidosos que parecem gases expelidos, é provável que haja uma fuga. As máscaras de melhor ajuste podem ainda apresentar pequenas fugas, porém, no geral, as fugas devem ser mínimas em qualquer outro ponto que não seja o respiradouro. Você pode gerenciar pequenas fugas aprimorando sua técnica de ajuste. Leia o nosso manual para verificar se está ajustando a máscara corretamente.

    A máscara está deixando marcas no seu rosto?

    Se você costuma acordar com vermelhidão ou marcas na pele depois de usar a máscara durante toda a noite, tente ajustá-la para obter uma boa vedação com menos pressão sobre o rosto.
    Se isso não funcionar, aqui estão algumas dicas que você pode tentar:
    • Verifique se o tamanho da máscara está certo
    • Algumas máscaras disponibilizam envoltórios macios para as correias do arnês, que atuam como uma defesa adicional contra as marcas faciais.
    • Adicione uma camada acolchoada entre a almofada e a pele, usando os protetores nasais Gecko.
    • Se você estiver usando uma máscara nasal (que cobre o nariz) ou de almofadas nasais (que se apoia na entrada das narinas), alterne o uso de uma e outra. Isso pode aliviar a pressão sobre diferentes partes do rosto
    Consulte o manual do usuário para obter dicas que podem ajudá-lo(a) a resolver problemas associados a marcas faciais. Se você já tentou de tudo e ainda está com marcas vermelhas no rosto, contate o profissional de saúde ou o fornecedor do equipamento.

    Quando a máscara sofre desgastes

    É importante limpar a máscara de acordo com as orientações do manual do usuário, para obter o máximo desempenho do equipamento e, consequentemente, da terapia.
    Algumas pessoas tendem a querer manter os produtos antigos, em vez de experimentar outros mais novos. Se for o seu caso, você pode estar perdendo melhorias e soluções significativas para os desafios que enfrenta no tratamento. Na ResMed, estamos empenhados em melhorar continuamente os produtos que fabricamos e equipá-los com recursos para tornar o seu tratamento o mais confortável possível.
    Saiba quando e como limpar e substituir a sua máscara.

    Gerenciando o arraste do tubo

    "O arraste do tubo" ocorre quando o tubo exerce pressão sobre a máscara e afeta a vedação, provocando fugas. Se não perceber o que está ocorrendo, você poderá ficar apertando a máscara pelos motivos errados e provocando mais fugas.
    Muitas máscaras são projetadas para aceitar um certo nível de arraste do tubo. Com o dispositivo ligado, puxe delicadamente o tubo para sentir o que é o arraste do tubo.
    Mude a posição de dormir na cama para ver se o tubo permite espaço de movimento suficiente e qual o comprimento de tubo necessário. A maioria das máscaras dispõe de tubos mais longos em caso de necessidade.
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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

COMO IDENTIFICAR O INFARTO


O infarto do miocárdio tem sintomas visíveis, por isso, as pessoas precisam estar atentas quando o corpo “falar”. A primeira pista de que a pessoa pode estar sofrendo um infarto é o grande desconforto causado por uma dor intensa sentida no centro do peito. Outros indícios são:
  • Dor para a mandíbula, pescoço, ombros e braços, principalmente o esquerdo;
  • Sensação de desmaio;
  • Suor excessivo;
  • Náusea e vômitos;
  • Falta de ar.
Este quadro significa que a situação é grave e a melhor coisa a fazer é buscar ajuda. Ao surgirem os primeiros sintomas, a pessoa deve procurar socorro imediatamente. Os cardiologistas usam a máxima “dor acima do umbigo é sinal de perigo”.

Como ajudar alguém que esteja apresentando os sintomas do infarto

Caso você esteja com alguém que apresente esses sintomas por mais de dez minutos, não perca tempo: procure socorro urgente. Enquanto a ajuda médica não vem, é preciso agir e o mais indicado é:
  • Tranquilizar e aquecer a vítima;
  • Salvo orientações médicas, não lhe dê nada de comer ou beber. Desde que a pessoa não apresente dificuldades para engolir e não seja alérgica, dê-lhe um comprimido de aspirina, que ajuda a prevenir coágulos sanguíneos;
  • Se a vítima desmaiar verifique sua respiração e seu pulso. Na ausência desses sinais vitais, comece imediatamente os procedimentos de recuperação cardiopulmonar e chame o serviço de emergências.

Caso a vítima seja você

  • Tossir com força, profunda e prolongadamente, várias vezes. Não se esqueça de inspirar antes tossir;
  • Procure ajuda para rápido transporte a um hospital.